Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 112(3): 230-237, Mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-989327

ABSTRACT

Abstract Background: High-sensitivity cardiac troponin I (hs-cTnI) has played an important role in the risk stratification of patients during the in-hospital phase of acute coronary syndrome (ACS), but few studies have determined its role as a long-term prognostic marker in the outpatient setting. Objective: To investigate the association between levels of hs-cTnI measured in the subacute phase after an ACS event and long-term prognosis in a highly admixed population. Methods: We measured levels of hs-cTnI in 525 patients 25 to 90 days after admission for an ACS event; these patients were then divided into tertiles according to hs-cTnI levels and followed for up to 7 years. We compared all-cause and cardiovascular mortality using Cox proportional hazards models and adopting a significance level of 5%. Results: After a median follow-up of 51 months, patients in the highest tertile had a greater hazard ratio (HR) for all-cause mortality after adjustment for age, sex, known cardiovascular risk factors, medication use, and demographic factors (HR: 3.84, 95% CI: 1.92-8.12). These findings persisted after further adjustment for estimated glomerular filtration rate < 60 ml/min/1.73 m2 and left ventricular ejection fraction < 0.40 (HR: 6.53, 95% CI: 2.12-20.14). Cardiovascular mortality was significantly higher in the highest tertile after adjustment for age and sex (HR: 5.65, 95% CI: 1.94-16.47) and both in the first (HR: 4.90, 95% CI: 1.35-17.82) and second models of multivariate adjustment (HR: 5.89, 95% CI: 1.08-32.27). Conclusions: Elevated hs-cTnI levels measured in the stabilized phase after an ACS event are independent predictors of all-cause and cardiovascular mortality in a highly admixed population.


Resumo Fundamento: A troponina cardíaca de alta sensibilidade I (TnI-as) tem desempenhado um papel importante na estratificação de risco dos pacientes durante a fase intra-hospitalar da síndrome coronariana aguda (SCA), mas poucos estudos determinaram seu papel como marcador prognóstico de longo prazo no ambiente ambulatorial. Objetivo: Investigar a associação entre os níveis de TnI-as medidos na fase subaguda após um evento de SCA e o prognóstico a longo prazo, em uma população altamente miscigenada. Métodos: Medimos os níveis de TnI-as em 525 pacientes em um período de 25 a 90 dias após a entrada em hospital por um evento de SCA; esses pacientes foram então divididos em tercis conforme os níveis de TnI-as, e acompanhados por até 7 anos. Comparamos as mortalidades por todas as causas e cardiovascular através de modelos de riscos proporcionais de Cox e adotando um nível de significância de 5%. Resultados: Após um acompanhamento médio de 51 meses, os pacientes no tercil mais alto apresentaram uma taxa de risco (HR) maior para mortalidade por todas as causas, após ajustes para idade, sexo, fatores de risco cardiovascular conhecidos, uso de medicação e fatores demográficos (HR: 3,84 IC 95%: 1,92-8,12). Esses achados persistiram após um ajuste adicional para uma taxa de filtração glomerular (TFG) estimada < 60 ml/min/1,73 m2 e uma fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 0,40 (HR: 6,53; IC95%: 2,12-20,14). A mortalidade cardiovascular foi significativamente maior no tercil mais alto, após ajustes para idade e sexo (RR: 5,65; IC95%: 1,94-16,47) e tanto no primeiro modelo de ajuste multivariado (HR: 4,90; IC 95%: 1,35-17,82) quanto no segundo (HR: 5,89; IC95%: 1,08-32,27). Conclusões: Níveis elevados de TnI-as, medidos na fase estabilizada após um evento de SCA, são preditores independentes de mortalidade por todas as causas e de mortalidade cardiovascular em uma população altamente miscigenada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Troponin I/blood , Acute Coronary Syndrome/mortality , Prognosis , Brazil/epidemiology , Biomarkers/blood , Proportional Hazards Models , Risk Factors , Follow-Up Studies , Cause of Death , Troponin T/blood , Myocardial Infarction/diagnosis
2.
Arq. bras. cardiol ; 108(1): 38-46, Jan. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838681

ABSTRACT

Abstract Background: Functional assessment of coronary artery obstruction is used in cardiology practice to correlate anatomic obstructions with flow decrease. Among such assessments, the study of the coronary fractional flow reserve (FFR) has become the most widely used. Objective: To evaluate the correlation between FFR and findings of ischemia obtained by noninvasive methods including stress echocardiography and nuclear medicine and the presence of critical coronary artery obstruction. Methods: Retrospective study of cases treated with systematized and standardized procedures for coronary disease between March 2011 and August 2014. We included 96 patients with 107 critical coronary obstructions (> 50% in the coronary trunk and/or ≥ 70% in other segments) estimated by quantitative coronary angiography (QCA) and intracoronary ultrasound (ICUS). All cases presented ischemia in one of the noninvasive studies. Results: All 96 patients presented ischemia (100%) in one of the functional tests. On FFR study with adenosine 140 g/kg/min, 52% of the cases had values ≤ 0.80. On correlation analysis for FFR ≤ 0.80, the evaluation of sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, accuracy, and ROC curve in relation to the stenosis degree and length, and presence of ischemia, no significant values or strong correlation were observed. Conclusion: Coronary FFR using a cut-off value of 0.80 showed no correlation with noninvasive ischemia tests in patients with severe coronary artery obstructions on QCA and ICUS.


Resumo Fundamento: A avaliação funcional da obstrução arterial coronariana é empregada na prática cardiológica para correlacionar a obstrução anatômica e a queda de fluxo. Dentre as formas de avaliação, o estudo da reserva fracionada de fluxo (RFF) coronariano se tornou a mais utilizada. Objetivo: Avaliar a correlação entre a RFF com achados de isquemia, obtidos por métodos não invasivos como a ecocardiografia de estresse ou medicina nuclear, e a presença de obstrução crítica da artéria coronária. Métodos: Estudo retrospectivo de casos tratados com procedimentos sistematizados e padronizados para doença coronariana entre março de 2011 e agosto de 2014. Foram incluídos 96 pacientes com 107 obstruções coronarianas críticas (> 50% no tronco da coronária e/ou ≥ 70% nos demais segmentos) estimadas por angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultrassonografia intracoronariana (USIC). Todos os casos apresentaram isquemia em um dos estudos não invasivos. Resultados: Ao estudo da RFF com adenosina na dose de 140 µg/kg/min, valores ≤ 0,80 foram encontrados em 52% dos casos. Na análise de correlação para RFF ≤ 0,80, avaliando-se sensibilidade/especificidade, valor preditivo positivo/negativo, acurácia e curva ROC em relação ao grau de estenose, extensão da estenose e presença de isquemia, não foram observados valores de significância ou de forte correlação. Conclusão: A RFF coronariana a um valor de corte de 0,80 não apresentou correlação com testes não invasivos de isquemia em pacientes com obstruções coronarianas graves à ACQ e USIC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Fractional Flow Reserve, Myocardial/physiology , Reference Values , Severity of Illness Index , Cineangiography/methods , Retrospective Studies , Risk Factors , Analysis of Variance , Sensitivity and Specificity , Coronary Angiography/methods , Statistics, Nonparametric , Coronary Vessels/physiopathology , Coronary Stenosis/physiopathology , Coronary Stenosis/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Myocardial Perfusion Imaging/methods
3.
Arq. bras. cardiol ; 104(5): 394-400, 05/2015. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-748148

ABSTRACT

Background: Physical stress echocardiography is an established methodology for diagnosis and risk stratification of coronary artery disease in patients with physical capacity. In obese (body mass index ≥ 30 kg/m2) the usefulness of pharmacological stress echocardiography has been demonstrated; however, has not been reported the use of physical stress echocardiography in this growing population group. Objective: To assess the frequency of myocardial ischemia in obese and non-obese patients undergoing physical stress echocardiography and compare their clinical and echocardiographic differences. Methods: 4,050 patients who underwent treadmill physical stress echocardiography were studied according to the Bruce protocol, divided into two groups: obese (n = 945; 23.3%) and non-obese (n = 3,105; 76.6%). Results: There was no difference regarding gender. Obese patients were younger (55.4 ± 10.9 vs. 57.56 ± 11.67) and had a higher frequency of hypertension (75.2% vs. 57, 2%; p < 0.0001), diabetis mellitus (15.2% vs. 10.9%; p < 0.0001), dyslipidemia (59.5% vs 51.9%; p < 0.0001), family history of coronary artery disease (59.3% vs. 55.1%; p = 0.023) and physical inactivity (71.4% vs. 52.9%, p < 0.0001). The obese had greater aortic dimensions (3.27 vs. 3.14 cm; p < 0.0001), left atrium (3.97 vs. 3.72 cm; p < 0.0001) and the relative thickness of the ventricule (33.7 vs. 32.8 cm; p < 0.0001). Regarding the presence of myocardial ischemia, there was no difference between groups (19% vs. 17.9%; p = 0.41). In adjusted logistic regression, the presence of myocardial ischemia remained independently associated with age, female gender, diabetes and hypertension. Conclusion: Obesity did not behave as a predictor of the presence of ischemia and the physical stress echocardiography. The application of this assessment tool in large scale sample demonstrates the feasibility of the methodology, also in obese. .


Fundamento: A ecocardiografia sob estresse físico é a metodologia estabelecida para diagnóstico e estratificação de risco de doença arterial coronária em pacientes com capacidade física preservada. Em obesos (índice de massa coporal ≥ 30 kg/m2), já foi demonstrada a utilidade da ecocardiografia sob estresse farmacológico. Todavia, não tem sido relatado o uso da ecocardiografia sob estresse físico nesse grupo crescente da população. Objetivo: Avaliar a frequência de isquemia miocárdica em obesos e não obesos submetidos à ecocardiografia sob estresse físico, e comparar suas diferenças clínicas e ecocardiográficas. Métodos: Foram estudados 4.050 pacientes, submetidos à ecocardiografia sob estresse físico em esteira ergométrica, segundo o protocolo de Bruce, divididos em dois grupos: obesos (n = 945; 23,3%) e não obesos (n = 3.105; 76,6%). Resultados: Não houve diferença quanto ao sexo. Os obesos foram mais jovens (55,4 ± 10,9 anos vs. 57,56 ± 11,7 anos) e apresentaram maior frequência de hipertensão arterial sistêmica (75,2% vs. 57,2%; p < 0,0001), diabetes melito (15,2% vs. 10,9%; p < 0,0001), dislipidemia (59,5% vs. 51,9%; p < 0,0001), antecedentes familiares para doença arterial coronária (59,3% vs. 55,1%; p = 0,023) e de sedentarismo (71,4% vs. 52,9%; p < 0,0001). Os obesos apresentaram maiores dimensões da aorta (3,27 vs. 3,14 cm; p < 0,0001) do átrio esquerdo (3,97 vs. 3,72 cm; p < 0,0001) e da espessura relativa do ventrículo esquerdo (33,7cm vs. 32,8 cm; p < 0,0001). Quanto à presença de isquemia miocárdica, não houve diferença entre os grupos (19% vs. 17,9%; p = 0,41). Na regressão logística ajustada, isquemia miocárdica permaneceu associada de maneira independente a idade, sexo feminino, diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica. Conclusão: A obesidade não se comportou como fator preditor de presença de isquemia à ecocardiografia sob estresse físico. A aplicação desse instrumento de avaliação ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Fingers/physiology , Friction/physiology , Age Factors , Biomechanical Phenomena/physiology , Hand , Hand Strength/physiology , Movement/physiology , Transducers
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL